A Capoeira Angola é a capoeira mãe.
Representante verdadeira da fermentação cultural nos tempos da colonização, conserva princípios práticas e rituais que a estruturaram como importante ponto de referência de identidade cultural para os negros marginalizados e escravizados ou para as demandas da vida urbana atual.
De natureza iniciática, sua vivência constante leva ao domínio da “Malícia”, conceito de difícil definição, e que reúne o conhecimento adquirido em estados diferenciados de consciência e especialmente útil para o dia a dia. Sua prática constante leva ao alinhamento do individuo enquanto microcosmo com suas singularidades cósmicas.